terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Mudanças

Em breve um novo blog.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pois que seja fraqueza então

Não nasci pra ser sozinha, não. Só que eu não sabia disso.
Foi, e ainda é, natural... Tudo o que acontece entre a gente, o modo como agimos, nos falamos, nos olhamos. É tudo tão fácil. Me encanto e me deixo levar com a facilidade que ela tem de me tomar por inteiro. Com a capacidade que ela tem de me fazer querer voar e atravessar quantos km fossem precisos para ver de perto aquele olhar, aquele sorriso, aquele rosto que pra mim, é doce, é apaixonante, me domina. E não há outro jeito a não ser me render.
Chegou tão de repente, foi crescendo devagar, mas intensamente. Vai ver ela nem sabe disso tudo. Talvez ela nem saiba o tamanho do sentimento que é só dela. Só pra ela. Como é que ela consegue? Fazer-me não imaginar mais ninguém ao meu lado, além dela... Como consegue ser tão presente, ausente que é do meu tato, do meu olfato, do meu paladar? Utiliza seus recursos tão cheios dela e inunda meu peito, com amor e até com desalento por saber que o querer estar perto não adianta. Que tanta vontade sem ação, não nos leva ao nosso encontro. Mas que o que menos falta pra que tal ação aconteça, é vontade!
Chego a ser clichê e agir como quem já critiquei. E para esse(s) alguém(ns) digo: "Não foi por mal... é que havia me esquecido como é esse lance de amar". Havia esquecido ou talvez até nunca sentido. Pois pra mim, agora, é tudo novo, de um jeito muito louco. E eu me entrego, e eu me deixo levar... Eu nunca senti isso, nunca senti nada parecido. Mas ela me ensinou. E eu não quero parar de aprender nunca... 
Alguém aí! Explique-me como eu posso sorrir sem ao menos perceber que o faço... Que o sorriso apenas surge e assim como o meu coração, age involuntário! Não pede, não espera que eu queira! Ele é esperto, justamente como o meu coração, que quer ter você, que quer que você o veja... o sinta, o admire, e saiba que é seu.
Sim, é um desafio! Você aí não pode me explicar... Pode? E mesmo que pudesse, eu não tenho essa vontade de entender, já que do que eu gosto é sentir. Não quero entender. Não posso entender. Você é o que é e o que sinto é mérito seu. Isso não tem explicação, é coisa que só a gente mesmo entende.
E se eu pudesse pedir algo agora, seria você aqui. Te olhar, e olhar, e olhar... eu nunca iria cansar. O desejo está aqui, misturado a tantas tentações; E você provoca, bem que gosta e eu acho até graça. Seu corpo me chama, meu corpo necessita. E o que me alegra é essa necessidade ser conjunta. É saber que esse desejo "misturado" não é só meu, é nosso. E tantas coisas em preto e banco vão ficando coloridas. Arriscaria um 'amor' no final de cada frase que lhe escrevo. Porque, minha linda, não há outra a não ser você. E a vontade de te ter, tocar, sentir, é tamanha que a necessidade de exaltar é maior que eu... E aí o choro vem, me sinto deslocada, quase como se levasse adiante algo que construí sozinha, mas lembro que é você e por você eu superei meus limites. Aliás, eu aprendi tanto com e por você! Foi você que me ensinou o verdadeiro sentido de sonhar, de querer tanto e tão bem alguém! Foi e é por você que eu faço o que faço pra estarmos juntinhas, bem assim, coladinhas. Não faria sentindo nenhum se eu não sentisse o que eu sinto por você. Porque, pode se gabar, você faz parte dos melhores acontecimentos da minha vida. E que acontecimentos... Extraordinários. 
Gostaria de te fazer feliz, realmente gostaria poder fazer isso. Estar aí, falando que eu sempre estarei aqui e que em mim você pode confiar, olhando nos seus olhos. E mais do que falar, poder te demonstrar que é real. E que (me chamem de clichê!) eu só quero o seu bem. Acredite minha linda, eu farei o que preciso for para que tudo o que colorimos não volte a ser preto e branco. 
É com ela minha gente! É com ela que está o meu coração.

Pra mulher que me tomou o peito e me enche de alegria todos os dias... Eu gosto, eu gosto, eu adoro, eu preciso...


Obrigada, Nanda! Meu chaveirinho http://hahananda.blogspot.com/

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Nanão

Eu era perdidamente apaixonada por você. Irremediavelmente. Mas tanta coisa aconteceu. A gente se amou, brigou, voltou, te amei mais do que devia, te aceitei mais do que podia. A pior coisa que você poderia ter feito comigo foi ter me decepcionado. Perdi minha esperança, até o amor próprio. E o tempo passou, o vento levou, meu coração parou. Mas sabe como é descobrir isso tudo de novo? Não? Não deve saber mesmo. Então deixa eu te contar que eu descobri de novo o gostar. O bem querer. Desculpa. Aliás, nem sei porque estou pedindo desculpa, mas desculpa. Desculpa, mas quem vive e quer viver agora sou eu. Gosto tanto que estou revelando isso com um sorriso de orelha a orelha e sem me preocupar em ser julgada por você ou qualquer outra. Pode ser que não seja mútuo, mas sinto com outra o que não conseguia sentir com você. E por mais que a distância atrapalhe, me desculpe de novo, mas prefiro sustentar o meu gostar assim do que morrer aos poucos ao seu lado.
E respondeu com calma "Eu já sabia disso. Eu ainda amo de você. Não sei porque, mas amo."


Deixa eu mudar a fita disso aqui. O que eu achava, não acho mais. Você me ensinou tudo errado. Mas óh, meu bem, obrigada por isso também. Tem um bem querer meu que me faz um beeem como ninguém!